Fundador da Microsoft disse que “teremos um mundo mais saudável” se outros países seguirem o método
O bilionário Bill Gates elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS), na última terça-feira (12), em publicação no blog pessoal “GatesNotes”. O fundador da empresa Microsoft disse que o Brasil pode ensinar muitas coisas para o restante do mundo ao oferecer atendimento médico gratuito a toda a população.
O empresário publicou uma matéria intitulada ‘Lições de salvamento de vidas do Brasil’, com elogios sobre o trabalho na área da saúde pública feita no Brasil.
O bilionário Bill Gates elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS), na última terça-feira (12), em publicação no blog pessoal “GatesNotes”. O fundador da empresa Microsoft disse que o Brasil pode ensinar muitas coisas para o restante do mundo ao oferecer atendimento médico gratuito a toda a população.
O empresário publicou uma matéria intitulada ‘Lições de salvamento de vidas do Brasil’, com elogios sobre o trabalho na área da saúde pública feita no Brasil.
Destaques
“Já faz algum tempo que sou um grande fã do Brasil. Visitei-o pela primeira vez em 1995. Mas só quando comecei a trabalhar na saúde pública é que comecei a apreciar o quão impressionante é o historial do país nesta área – e o quanto o resto do mundo poderia aprender com ele”, disse.
O programa de saúde nos Estados Unidos, por exemplo, tem atendimento gratuito limitado, tanto na cobertura, quanto no atendimento. Com isso, os gastos dos americanos nesse setor são bem altos.
“Mas uma coisa é garantir cuidados de saúde. Outra coisa é financiá-lo — e outra coisa totalmente diferente é garantir que chegue às pessoas que mais precisam dele. Um dos passos mais importantes foi expandir massivamente a dimensão e o âmbito do seu programa de agentes comunitários de saúde (Pacs)”, comentou.
O empresário ainda complementou que as Pacs ‘atuam como porta de entrada para o maior sistema de saúde pública universal e gratuito do mundo’, e que a ação transforma a área da saúde.
“Eles são creditados por reduzirem ainda mais a mortalidade infantil e por levarem a cobertura vacinal a níveis quase universais”, finalizou.
DA REDAÇÃO – BAND JORNALISMO