O evento foi de iniciativa da “Associação Guadalupense Viva a Inclusão” e contou com a parceria de diversos grupos sociais, professores, Polícia Militar e Conselho Tutelar.
Aconteceu na manhã de sábado (02), a carreata de abertura da campanha ‘Abril Azul’, que além de celebrar o ‘Dia Mundial da Conscientização do Autismo’, comemorado em 02 de abril. Cria um clima especial para a reflexão e a busca de novos caminhos que acabem com a exclusão social e o preconceito aos quais as pessoas com deficiência estão sujeitas.
A concentração aconteceu por volta das 8h na praça da UBS Dirceu Arcoverde, no bairro Cruzeta e seguiu por ruas e avenidas do município, finalizando com palestras na praça da Igreja Matriz no Centro de Guadalupe.
Essa data foi escolhida com o objetivo de levar informação à população para reduzir a discriminação e o preconceito contra os indivíduos que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O autismo é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal; entretanto, terapias adequadas a cada caso podem auxiliar essas pessoas a melhorar sua relação com o mundo.
Luta pela inclusão em Guadalupe
A Associação Guadalupense Viva a Inclusão – AGVI, deu seus primeiros passos no município no mês de novembro do ano passado, segundo Rosangela Freitas, em entrevista no programa Show da Cidade apresentado por Gleison Fernandes na Rádio Cidade Luz FM 104,9Mhz, na manhã da sexta-feira, 1º de Abril.
Rosangela tem uma filha autista e conversando com outras famílias resolveram criar um grupo e posterior a isso, trabalham na legalização da AGVI. Que já conta com o apoio de vários outros grupos da sociedade, com o intuito de fortalecer a inclusão social de pessoas com qualquer tipo de deficiência (mental ou motora).
Carreata da Inclusão.
A presidente da AGVI, professora Francirene, ressaltou que a carreata é apenas uma das primeiras ações do órgão “A inclusão social deve ser uma luta de todos, não só da pessoa com deficiência e da família, mas de toda a sociedade. A associação veio para assegurar os direitos da pessoa com deficiência e que ela não pode ser esquecida ou ignorada”. disse no seu pronunciamento em praça pública.