A Prefeitura de Teresina tem pelo menos 32 mil caixas de azitromicina e hidroxicloroquina e causou estranhamento a pressão de alguns médicos para que o “protocolo de Floriano” seja adotado pela rede de Saúde da capital.
Todas as unidades de saúde de Teresina possuem os remédios, segundo o secretário de Governo da capital, Fernando Said. E são os médicos que decidem se eles são indicados a cada caso ou não: “Os médicos têm autonomia para isso. A Prefeitura não vai adotar um protocolo que não seja de reconhecimento nacional e internacional”, frisou.
Procura-se
Há pelo menos 60 unidades de leito de UTI prontas no hospital de campanha perto do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas a Prefeitura segue com dificuldades em conseguir respiradores para o hospital de campanha que fica no setor de badminton da Universidade Federal do Piauí, por exemplo.
A última esperança é o pedido de 70 respiradores feitos a uma estatal na Turquia. Entram na mesma compra, visando dar solidez ao negócio, os estados da Bahia, Pernambuco e São Paulo.
Sávia Barreto/ Meio Norte