“Não foi concluída a divisão dos cargos federais no Piauí, porque têm órgãos que serão extintos e uns falam que podem voltar. Por isso, vamos esperar mais um tempinho para saber como isso vai ficar e saber se serão recriados ou não. Mas, eu continuo pleiteando o DNOCS”, reforçou o deputado federal.
O deputado federal Júlio César Lima (presidente do PSD no Piauí) conversou com o GP1 na manhã deste domingo (22) e antecipou que segue indefinida a distribuição dos cargos federais no Piauí. Ele explicou que diante da expectativa acerca do recuo da extinção de alguns cargos, a exemplo da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a bancada deve aguardar mais um pouco para saber que espaços irão dispor para a divisão.
Antes de um bater de martelo, Júlio reforçou que segue pleiteando a indicação do DNOCS e espera que ao final, tudo seja resolvido na base do entendimento, uma vez que, ele segue defendendo que o critério de rateio seja o tradicional, onde senadores indicam primeiro, seguidos dos deputados federais com maior votação.
“Não foi concluída a divisão dos cargos federais [no Piauí] porque têm órgãos que serão extintos e uns falam que podem voltar. Por isso, vamos esperar mais um tempinho para saber como isso vai ficar e saber se serão recriados ou não. Mas, eu continuo pleiteando o DNOCS”, reforçou o deputado federal.
Reunião
Na semana passada, o ministro do Desenvolvimento Social, senador diplomado Wellington Dias (PT-PI), esteve reunido com os aliados que compõem a bancada federal do Piauí. Na ocasião, ele pediu o entendimento e ouviu de alguns deputados a sugestão para que a distribuição dos cargos seja feita por blocos: um que contemplaria a federação composta por PT, PV e PCdoB e o outro com o PSD e MDB, que fizeram uma espécie de fusão cruzada no pleito passado. O carimbo ainda não foi dado e a bancada voltará a se reunir na próxima semana para buscar uma solução para o impasse.
Decreto
A expectativa é que até o dia 25 deste mês, um decreto especifique quais órgãos federais estarão disponíveis nos estados, por conta das mudanças no Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Depois desse decreto, cada estado saberá o que estará na mesa de divisões.
Por Germana Chaves – GP1