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Em entrevista, Ciro Nogueira afirma “Não vou impedir se alguém do PP quiser ser ministro de Lula”

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O ex-chefe da Casa Civil, disse que partido o seguirá fora da base de apoio ao governo

Presidente nacional do Progressistas (PP), o senador Ciro Nogueira (PI) assegura que não vai criar obstáculos para o embarque de integrantes da legenda, inclusive aliados próximos a ele, na Esplanada. Por outro lado, sentencia: o partido seguirá formalmente fora da base de apoio ao governo.

Em meio a negociações entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o deputado André Fufuca (PP-MA), tido por Nogueira como “um filho”, está cotado para assumir o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) — e, por consequência, o comando do Bolsa Família. E o ex-ministro da Saúde Gilberto Occhi, “um cara muito próximo” a Nogueira, pode ser indicado por Lira para presidir a Caixa, banco que comandou no governo Michel Temer e do qual é funcionário de carreira.

“Se quiserem dar cargo para o partido, é pensando só no partido na Câmara”, afirma o senador.

Nogueira foi ministro da Casa Civil no último biênio do governo Jair Bolsonaro e promete fidelidade ao ex-presidente. Ele reconhece nutrir um afeto recíproco por Lula, mas diz que não conversa nem pretende conversar com o petista “porque isso seria magoar Bolsonaro”.

E, mesmo que pessoas próximas entrem no governo, o senador jura que se manterá na oposição a Lula “até o final”. Mas diz que as críticas de Lula à atuação do Banco Central são “cortina de fumaça”. Ele se diz “fã número um” do presidente da instituição, Roberto Campos Neto. E prevê que a taxa Selic “vai cair agora”, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 1 e 2 de agosto.

Nogueira acredita que Bolsonaro errou ao se opor à reforma tributária e diz que trabalhará pela sua aprovação no Senado, com alguns ajustes. Para ele, essa “não é uma reforma do PT” e o governo não se empenhou para aprová-la.

Ele vê o ex-presidente como um grande cabo eleitoral para as eleições municipais do ano que vem e as nacionais, em 2026. E acredita que uma chapa encabeçada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com Michelle Bolsonaro como vice, seria a ideal para daqui a três anos.

Porém, nesta entrevista ao Valor, admitiu pela primeira vez o “sonho” de ser vice-presidente da República, algo que poderia ser viável no caso de Michelle concorrer ao Senado. Outro plano seria lançar à Presidência a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro.

Valor: Como o senhor pretende conduzir a oposição na reforma tributária no Senado?

Ciro Nogueira: Nós estamos analisando aqui e eu convenci o pessoal da oposição de nós fazermos propostas em conjunto de alteração. Acho que essa reforma não foi a melhor, mas foi a possível de ser aprovada na Câmara. Reforma tributária nós nunca vamos fazer a ideal, vamos fazer o possível e tentar melhorar. A maioria da oposição vai chegar para propor alterações para melhorar. Eu tentei convencer aqui que esse projeto não é do PT. Os efeitos dela não vão pegar o atual governo. Eu vi muito essa ideia na imprensa de que se liberou R$ 6 bilhões [em emendas] para aprovar. É mentira. Liberou-se esse dinheiro para aprovar Carf, aprovar arcabouço fiscal. Na reforma tributária, o governo não se meteu em nada. É lógico que a esquerda votou, mas não foi porque o governo pediu. O governo não tem o menor interesse em reforma tributária.

Valor: O que pode melhorar pontualmente nessa reforma?

Nogueira: Primeiro tirar os gatilhos para que não haja aumento de carga tributária. Segundo, a reforma contribui para diminuir a quantidade de impostos. Uma coisa que pode ser melhorada ali é que centralizou o recurso aqui na União. A União é que distribui. Mesmo que distribua na mesma hora, eu acho que é errado mandar o dinheiro para União distribuir. Tinha que ser, e nós estamos estudando isso, nós temos como pegar o Banco Central, que foi capaz de fazer o Pix e é capaz de distribuir esse imposto. Não passar a imagem de que esse dinheiro foi para a União. Mesmo que isso não tenha efeito prático nenhum, simbolicamente é importante que esse dinheiro seja arrecadado pelos Estados, municípios e pela União. Nada dessa reforma vai ser feito contra o governo federal, a gente está querendo separar isso aí.

Valor: O senhor acha que foi um erro da oposição na Câmara se posicionar contra a reforma?

Nogueira: Foi unanimidade isso. Até eles acham (que foi um erro). Tem aqueles deputados que querem aparecer de qualquer jeito. O [Ricardo] Salles [ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro e deputado federal pelo PL-SP] fez aquele discurso contra o Tarcísio por nada. Porque está magoado, foi tirado [da disputa pela prefeitura] em São Paulo. Todo mundo sabe que foi um erro.

Valor: O ex-presidente Bolsonaro também foi contra a reforma tributária. O senhor acha que ele errou?

Nogueira: Eu acho que o presidente errou. Ele sentiu que errou. Foi levado ao erro por aquelas pessoas mais extremistas. O próprio Valdemar [Costa Neto, presidente do PL] errou. Eu estive na reunião [do PL sobre tributária] cedo. Eu comecei a perguntar aos deputados por que eles eram contra a reforma, qual ponto poderia ser melhorado. Porque se nós da direita não vamos ser a favor da reforma tributária, nós vamos ser a favor de que? De invasão de terras? Eu acho até que a reforma não é a ideal. Vai ter pontos ali que nós vamos ver e dizer “eu não concordo por isso”, não “eu sou contra”. Quando eu vi que ninguém ali tinha lido a reforma, eu vi que o debate não ia ser bom e fui embora. Eu nunca imaginei que o Tarcísio fosse chegar lá. Se soubesse eu teria tirado ele de lá. Eu sabia que ele estava reunido com o Bolsonaro, mas não que iria para lá. Ali foi um erro.

Valor: Há um descolamento do Tarcísio em relação ao bolsonarismo radical?

Nogueira: Eu acho que hoje no nosso país o maior eleitor é o anti-Lula e o anti-Bolsonaro. Nós só vamos ganhar a próxima eleição se nós tivermos um eleitorado de centro. Eu acho que tem 30% Lula e 30% Bolsonaro, mas os 40% de centro indo para lá e para cá. O grande desafio nosso é pegar esse centro. Eu acho que a pessoa mais habilitada para conseguir é o Tarcísio. Mas tem que ter o apoio do Bolsonaro. O Tarcísio só vai ser candidato com o apoio do Bolsonaro.

Valor: Existe o risco de a direita se dividir na eleição?

Nogueira: Não vejo o menor risco disso. A não ser que pessoas tipo eu, não atuem. E a gente tem muita ascendência sobre o Tarcísio e o presidente Bolsonaro. Se deixar esses doidos tomarem conta, aí vai perder. Eu, a Tereza, o Rogério Marinho [ex-ministro e senador pelo PL-RN], o próprio Valdemar, não vamos deixar isso acontecer.

Valor: Dá para ganhar uma eleição contra o Lula?

Nogueira: Dá. O Lula não é candidato. Eu acho que Lula não é candidato. O Lula correu um risco nessa eleição do tamanho do mundo. Ele ganhou por muito pouco, o normal era ter perdido, mas ganhou. Se o Lula não tivesse ganhado a eleição, ele ia ser lembrado para o resto da vida por essa derrota. Não ia ser lembrado pelo grande presidente que foi. O Lula só vai ser candidato se acontecer um milagre econômico no país. E o milagre econômico que eu chamo é se as pessoas tiverem uma melhoria de vida. A economia está indo bem? Está. Resquício muito do que aconteceu no nosso governo, do que o mundo é dependente do Brasil, mas o Brasil não vai ter milagre econômico. No atual governo as pessoas estão piorando de vida.

Valor: Piorando como?

Nogueira: Eu tenho alguns dados. Eu tenho um grande amigo que é dono de shoppings. Ele me disse que nos principais shoppings dele de classe AA, cresceu 20% o consumo. Mas nos de classe média caiu 20%. Meu ramo de motocicleta, de concessionária, está com uma dificuldade. Não está chegando a picanha e a cerveja. E não vai chegar. O próximo ano é um ano complicado. Eu não vejo como vir esse milagre econômico, como aconteceu no governo dele. Se não ocorrer ele não vai arriscar. Ele vai ter um candidato competitivo. A não ser que a direita se divida. Se ele quer ser candidato, ele não vai arriscar, não. Se for uma eleição para ele disputar, ele não vai. Ele vai estar com 81 anos.

Valor: Os erros do Bolsonaro podem atrapalhar o desempenho da direita na eleição?

Nogueira: A grande sorte nossa é que o Bolsonaro tem errado em algumas coisas, mas o Lula tem errado mais que ele. Nas nossas pesquisas os dois estão caindo [em popularidade]. Eu acho que o Bolsonaro a gente conserta. Não vai acertar em tudo, mas vai errar pouco. E o Lula vai continuar errando até o fim.

Valor: O senhor já disse que o Bolsonaro é mais forte como cabo eleitoral do que como candidato. Por quê?

Nogueira: Eu acho mais fácil um cara como o Tarcísio ganhar a eleição do que o Bolsonaro. O Tarcísio não tem a rejeição do Bolsonaro. Bolsonaro apaixona mais, bota o povo na rua. Mas nós precisamos é desse eleitor que não é apaixonado. Agora, nós só ganhamos a eleição com Bolsonaro, ele é um grande líder. Tarcísio não tem a capacidade de liderar, Tereza não tem, Romeu Zema [governador de Minas pelo Partido Novo] não tem. Só quem tem capacidade de liderar a direita é ele.

Valor: O Zema perdeu força?

Nogueira: Não. Se você olha, politicamente, em Minas, ele é muito mais forte do que no ano passado. Ele não tem adversário em Minas. Quem é o adversário do Zema em Minas? O Alexandre Kalil [ex-prefeito de Belo Horizonte pelo PSD] acabou, não tem ninguém.

Valor: Só se o Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, não for indicado ao Supremo…

Nogueira: Eu torço dia e noite para que ele seja ministro. Seria um grande ministro. É um grande jurista. Ele é muito discreto. Hoje existe um protagonismo do Supremo que é demais. Me cita os 11 jogadores da seleção Brasileira. Duvido que você saiba. Eu não sei, que sou apaixonado por futebol. Agora os 11 do Supremo você sabe.

Valor: O presidente da Câmara, Arthur Lira, está negociando o embarque do Centrão no governo. Como o senhor vai se posicionar?

Nogueira: Eu dou minha palavra de que o PP não vai para o governo. Eu não sou menino de não achar que há uma parte do meu partido queira ir para o governo. Principalmente o pessoal do Nordeste. E eu tenho todo o respeito ao Lira. Mas do mesmo jeito que o Lira comanda a Câmara, e eu respeito isso — muito me recolhi para não desautorizá-lo —, agora, partido quem comanda sou eu. E isso eu tenho certeza que o Lira jamais vai contestar e ninguém no partido vai contestar. Ninguém vai dizer: “Vou enfrentar o Ciro no futuro para levar o Progressistas para o governo”. Isso não vai acontecer.

Valor: Mas o senhor vai se opor à entrada de integrantes do PP no governo?

Nogueira: Se quiserem dar cargo para o partido é pensando só no partido na Câmara. E eu acho legítimo. O governo tem que ter uma base, o que ele hoje não tem. Eu até posso não interferir nessas pessoas irem para o governo, desde que não envolvam o partido, desde que não prometam o partido. É lógico, se o Fufuca for ministro, ele é como um filho para mim. Eu saí da presidência do partido e botei ele como meu substituto, fiz ele líder duas vezes. É um cara que quer ser ministro, noto que ele quer ser e eu não vou impedir. Se eu disser para ele não ir, ele não vai, mas não vou fazer isso. O cara vai ficar até o último dia da vida dele pensando “eu não fui ministro porque o Ciro não deixou”. O Gilberto Occhi é um cara próximo a mim, mas dentro do quadro do PP tem (chances de ser ministro) e eu até entendo ele ir (para o governo), desde que não seja “ah, foi o Ciro que indicou”. Eu não estou indicando, não tenho participado dessas conversas. Não aceitei conversar com o presidente Lula, nem vou conversar com ele até o final do governo. Não podem colocar na minha conta essas indicações.

Valor: Então, como a gente interpreta se houver um ministro do PP?

Nogueira: É uma indicação da Câmara. A maior parte do partido é contra, tirando o Nordeste. Se um deputado do Paraná disser que é governo, ele não anda na rua lá. De Santa Catarina, do Centro-Oeste, São Paulo…

Valor: Há uma brincadeira em Brasília de que o PP sempre é governo. E que, passado um prazo pós-Bolsonaro, entraria no governo…

Nogueira: Todo mundo tinha ideia pela minha imagem, que sempre fui governo, de que eu iria para o governo. E o próprio Lula tem essa fixação de eu ir para o governo. Eu sei que o Lula gosta de mim e eu gosto dele. Lula me chama de “Cirinho”. É uma pessoa que eu gosto. Com a Dilma eu tinha relação política. Com o Lula não. Eu sei que ele gosta de mim e eu gosto dele. Ele pensa “o Ciro foi governo em todos e não vai ser no meu”. Ele não aceita isso. Mas eu não tenho como. Seria magoar o presidente Bolsonaro de uma forma… e eu não vou fazer isso. Eu tenho adoração pelo presidente Bolsonaro, ele foi correto comigo. Acho ele o homem público mais bem intencionado que eu conheci. Beira a ingenuidade. Eu não vou fazer isso.

Valor: Quais são os seus planos para o futuro?

Nogueira: Eu cheguei no auge da minha carreira, não vou ser presidente da República. Se dependesse da minha família, e de mim as vezes, eu não seria mais candidato. Hoje o meu tamanho já não é nem mais ser senador. Eu não fui escolhido pelo presidente Bolsonaro por ser senador, fui escolhido porque eu sou presidente de partido e pela minha articulação. Tenho um sonho de ser vice-presidente, não vou negar para vocês. Mas qual a melhor chapa hoje? É Tarcísio e Michelle ou Tarcísio e Zema. São muito mais fortes que eu. E eu quero ganhar a eleição. Lá na frente, Zema não é candidato, Michelle não é candidata e o candidato tem que ser do Nordeste, talvez eu seja o melhor candidato. Mas acho que eleitoralmente a Michelle é muito melhor. Se o Tarcísio chegar “Ciro, você vai ser o meu vice”. Eu vou falar “não, Tarcísio, eu acho que a dona Michelle…” e tentar convencer ele que ela é melhor. Não vou virar de lado. Muita gente duvidava no início, alguns estão começando a acreditar, mas podem anotar aí: serei oposição ao Lula até o final.

Valor: Qual a estratégia do PP em 2026?

Nogueira: Se o Tarcísio não for candidato, eu acho que a candidata vai ser a Tereza. Eu acho que a Michelle é muito mais forte que a Tereza para vice. A Tereza é de uma realidade onde o Bolsonaro já é rei. Ela é do agronegócio, que já é 100% Bolsonaro. Eu acho que aí eu somaria muito mais no Nordeste do que a Tereza. Eu acho que a Tereza é uma boa candidata a presidente. Uma chapa que falam com Tereza e Michelle de vice é uma chapa fortíssima. Só não é mais forte, no meu ponto de vista, que Tarcísio e Michelle.

Valor: O senhor conversou com o Bolsonaro sobre a possível candidatura da Michelle?

Nogueira: Ele [Bolsonaro] me disse que ela [Michelle] é candidata ao Senado. E eu acho que ela quer ser senadora. É uma eleição que não tem disputa, ela ganharia aqui em Brasília. Se ela elegeu a Damares com uma vaga. A chapa aqui é muito forte. Vai ser a [vice-governadora] Celina Leão (PP), ela e o governador Ibaneis [Rocha, MDB]. Não tem nem disputa. Agora, se Bolsonaro chegar e falar “você tem que ser candidata a vice”… Eu acho que ela não deveria ser candidata a presidente. Eu acho que o Tarcísio, esses outros, são mais fortes que ela. Mas para vice não tem ninguém melhor que ela.

Valor: Mais fortes eleitoralmente ou mais preparados?

Nogueira: Eleição presidencial o cara tem que ir para debate e não sei se ela está preparada. Ela [Michelle] está crescendo muito. De comunicação ela é melhor que Tarcísio, Tereza e Zema. Agora, eu não sei se as pessoas vão ver nela capacidade de gerir país como veem no Tarcísio. O Tarcísio, eu vi a pesquisa ontem em Santos, ele está com mais de 70% de aprovação e o Lula 30%. São Paulo ele passou o Lula longe. Onde ele perdeu a eleição e o Lula ganhou. Se tiver o apoio do Bolsonaro, ele vai vir muito forte. Ele é o melhor candidato.

Valor: Como o senhor vê as críticas que o presidente Lula faz ao presidente do BC?

Nogueira: Eu acho que as críticas já diminuíram. Ele continua porque tem que fazer essas críticas. Todo mundo sabe que está tudo certíssimo, mas agora é retórica, cortina de fumaça. O juro já vai cair agora. Eu sou um fã número um do presidente do Banco Central. Ele é o melhor economista do Brasil e um dos melhores do mundo.

Valor: O senhor acha que ele fez tudo correto até agora?

Nogueira: Cem por cento. Lá [no Copom] são oito ou nove e é unânime. Vamos ver se o Gabriel Galípolo [indicado por Lula à direção do BC] vai assumir o Banco Central daqui a um ano, vai dar uma canetada e baixar o juro. É uma falácia do Lula, quando ele entregou o primeiro mandato era o mesmo juro de hoje. Isso é discurso.

Por Fabio Murakawa, Julia Lindner e Caetano Tonet, Valor — Brasília – Valor Econômico

Leonidas Amorim
Leonidas Amorimhttps://portalcidadeluz.com.br
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