Após várias críticas a Janja por suas muitas regalias sem ter atuação no governo, a ex-presidente do PT apoiou a ideia de propor um cargo simbólico para a primeira-dama, sem remuneração.
Nesta sexta-feira (21), a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu um “cargo honorífico” para a primeira-dama, Janja da Silva, que tem enfrentado críticas por fazer viagens oficiais sem ter cargo no governo federal.

– Eu defendo sim um ponto, diria um cargo honorífico. Ela não vai receber nada, seja isso legalizado. Acho importante para que ela possa sim prestar as contas, falar, eu não vejo problema nenhum – disse Gleisi em entrevista à CNN.
A ex-presidente do PT defendeu que Janja tenha “condições de atuar”, já que é a companheira de Lula.
– Acho importante ela ter condições de atuar. Ela é a companheira do presidente da República, tem um peso social importante. As primeiras-damas muitas vezes têm representação sim de programas, de governo, mas da própria representação do Estado em alguns lugares e eventos – continuou.
A petista não comentou sobre os gastos de viagem da primeira-dama e tentou atacar a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) desenvolveu programas sociais que ela chamou de “confusão danada” por causa da prestação de contas.
Com informações do Pleno News