A informação foi divulgada pela secretária Simone Pereira, da Secretaria de Estado do Agronegócio e Empreendedorismo Rural (Seagro).
A Exposição Agropecuária do Piauí (Expoapi), primeiro evento-teste do Governo do Estado para a retomada pós-pandemia, deve testar e monitorar 500 pessoas por cerca de 15 dias após a realização do evento. A informação foi divulgada pela secretária Simone Pereira, da Secretaria de Estado do Agronegócio e Empreendedorismo Rural (Seagro).
Simone Pereira explicou que os participantes, incluindo visitantes, donos de barracas e cuidadores de animais serão monitorados por até duas semanas após o evento. Esse monitoramento pode determinar como ficará a agenda de eventos voltados a negócios no Piauí. Ainda segundo ela, uma força-tarefa foi montada com profissionais da Vigilância Sanitária, Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e Laboratório Central (Lacen).
“No primeiro dia do evento, foram testados 70 barraqueiros. No segundo, mais 100 pessoas entre barraqueiros e cuidadores de animais e seguirá nos outros dias. Essas pessoas que estão sento testadas, serão monitoradas 15 dias após o evento para saber se algum deles vai apresentar contaminação pelo vírus. Então, a gente tem buscado a nossa responsabilidade social com relação a isso. Além disso, temos barreiras sanitárias instaladas no Parque de Exposição. A expectativa é de fazer, no mínimo, 500 testes. Ou seja, a expectativa é que 500 pessoas sejam monitoradas após o evento”, informou.
Na última quarta-feira (08), o uso ilegal de fogos de artifícios com efeito sonoro – proibido por decreto estadual – provocou a morte de um cavalo e deixou outro ferido na BR-343, em frente ao Parque de Exposição Dirceu Arcoverde . O artefato foi usado durante a apresentação do cantor Anderson Rodrigues. Os animais teriam se assustado com o barulho e ido em direção da rodovia.
Hoje, o governador Wellington Dias usou suas redes sociais para lamentar o caso e enfatizou que banda que usou os fogos de artifícios será responsabilizada . Anderson Rodrigues, no entanto, afirmou que a equipe não tinha conhecimento da lei e acrescentou que são defensores dos animais, especialmente dos equinos, aos quais não por coincidência temos músicas de trabalho (JET FREE).
Com informações do portalodia