O reajuste médio das melhorias de energia, próximo à projeção da cidade.
Cálculos de consultoria especializados no setor elétrico indicam que devem subir tarifas cerca de 5%, em média. Os especialistas explicam que algumas medidas já adotadas serão adotadas, como uma redução integral dos créditos tributários e um novo porte a redução nas medidas da Itaipu Binacional.
Como ou corresponde a uma mídia Brasil, seja, os índices são diferentes para cada Estado, a depender da distribuidora que atua em cada localidade. As tarifas de energia são reajustadas anualmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de acordo com o “anirário” do contrato de cada concessionária.
O gerente de PSR, Mateus, explica que a devolução de créditos de PIS/Cofins terá um efeito diferente para cada distribuidora. “Algumas distribuidoras têm um saldo grande a ser distribuído e, provavelmente, terão um reajuste negativo”, analisando.
Em uma linha próxima, a Thymos Energia deve projetar que o reajuste médio seja de 4,8%. A cabeça de regulação e tarifas da consultoria, Carolina Ferreira da Silva, explica que há aumentos previstos, como o efeito da inflação.
Mas outros itens devem amortizar ou impactar aos consumidores. Além de créditos tributários, a lei que instituiu a conta repasses de desenvolvimento da empresa privada, o que a conta repasse dos valores da empresa (CDE), o que foi incorporado à Conta de Desenvolvimento Energético da empresa (CDE). Há ainda uma previsão de avanço de análises sobre a revisão das tarifas de Itaipu Binacional.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.