Vinte e cinco marcas de azeite tiveram lotes proibidos ou foram banidas do mercado brasileiro em 2025 após ações do Ministério da Agricultura e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os órgãos mantêm listas atualizadas de produtos vetados, e algumas marcas aparecem simultaneamente nas duas relações oficiais.

A proibição mais recente atingiu lotes das marcas Royal, Godio, La Vitta e Santa Lucia, desclassificados pelo Ministério da Agricultura em novembro. Análises laboratoriais identificaram a presença de óleos vegetais de outras espécies na composição, o que caracteriza fraude e torna os produtos impróprios para consumo.
Desde o início de 2024, o governo federal já adotou mais de 70 medidas de proibição envolvendo marcas e lotes de azeite. Os motivos incluem adulteração, falsificação, irregularidades sanitárias, falhas de rotulagem, ausência de licenciamento e incerteza sobre origem ou composição. O ministério alerta que a venda desses produtos é infração grave; consumidores que já compraram devem interromper o uso e solicitar substituição, conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Confira a lista dos azeites:
Azapa;
Doma;
Alonso;
Quintas D’Oliveira;
Almazara;
Escarpas das Oliveiras;
La Ventosa ;
Grego Santorini;
San Martín;
Castelo de Viana;
Terrasa;
Casa do Azeite;
Terra de Olivos;
Alcobaça;
Villa Glória;
Santa Lucia;
Campo Ourique;
Málaga;
Serrano;
Vale dos Vinhedos;
Los Nobles ;
Ouro Negro;
Royal;
Godio;
La Vitta.
Com informações do DCM







