Levantamento foi feito com 2.000 entrevistados face a face entre os dias 24 e 27 de setembro; margem de erro é de dois pontos percentuais
Pesquisa Genial/Quaest para as eleições presidenciais de 2022, divulgada nesta quarta-feira (28), traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente, com 46% das intenções de voto no primeiro turno, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), com 33%. O primeiro turno das eleições está marcado para 2 de outubro.
Depois aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 5%, e Soraya Thronicke (União Brasil), com 1%.
Felipe D’Avila (Novo), Vera Lucia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Padre Kelmon (PTB), Leonardo Péricles (UP) e José Maria Eymael (DC) não pontuaram.
Em relação ao levantamento anterior, divulgado há uma semana, Lula oscilou dois pontos para cima; e Bolsonaro, um ponto para baixo, ambos dentro da margem de erro. Os demais candidatos ficaram estáveis.
Os que dizem que irão votar em branco, anular ou deixar de votar somam 4%. A proporção dos indecisos é de 5%.
Duas mil pessoas foram entrevistadas face a face entre os dias 24 e 27 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais. O levantamento tem 95% de confiança. Ou seja, se 100 pesquisas fossem realizadas, ao menos 95 apresentariam os mesmos resultados dentro desta margem.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-04371/2022.
Também foi testado um cenário de segundo turno. Confira abaixo os resultados.
Primeiro turno
Intenção de voto estimulada para presidente
- Lula (PT) — 46%
- Bolsonaro (PL) — 33%
- Ciro Gomes (PDT) — 6%
- Simone Tebet (MDB) — 5%
- Soraya Thronicke (União Brasil) — 1%
- Felipe D’Avila (Novo) — 0
- Vera Lucia (PSTU) — 0
- Sofia Manzano (PCB) — 0
- Padre Kelmon (PTB) — 0
- Leonardo Péricles (UP) — 0
- José Maria Eymael (DC) — 0
- Indecisos – 5%
- Branco/Nulo/Não vai votar – 4%
Segundo turno
Intenção de voto estimulada para presidente
- Lula (PT) — 52%
- Bolsonaro (PL) — 38%
- Indecisos – 4%
- Branco/Nulo/Não vai votar – 6%
Publicado por Wellington Ramalhoso
Da CNN