2024: o ano do combate à fome e redução da pobreza

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Os primeiros resultados do esforço do Governo Federal em novamente retirar o Brasil do Mapa da Fome começaram a aparecer: 24,4 milhões de pessoas deixaram a situação de insegurança alimentar grave e a pobreza no Brasil caiu ao menor nível desde 2012

Se 2023 foi o ano da reconstrução das políticas sociais, em 2024 os primeiros resultados do esforço do Governo Federal em novamente retirar o Brasil do Mapa da Fome começaram a aparecer. O principal deles: 24,4 milhões de pessoas saíram da insegurança alimentar grave em um ano da atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Além disso, em 2023 a pobreza no Brasil caiu ao menor nível desde 2012. Em um ano, 8,7 milhões de pessoas saíram dessa situação no país. De 2022 para 2023, o contingente na extrema pobreza recuou de 5,9% para 4,4%, também a menor proporção desde 2012.

De acordo com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, os dados são resultado do esforço do Governo Federal em retomar e reestruturar as políticas públicas de redução da fome e da pobreza. “O salto alcançado mostra que o Brasil retomou o rumo certo no enfrentamento à fome”, pontuou.

“O amplo conjunto de políticas e programas sociais reunidos no Plano Brasil Sem Fome, a retomada do crescimento da economia, com geração de emprego e renda, e a valorização do salário mínimo são alguns fatores que recolocam o país em lugar de destaque da agenda de combate à fome no mundo. Tirar o Brasil novamente do Mapa da Fome é uma prioridade do presidente Lula”, completou o titular do MDS.

Os resultados no combate à fome e erradicação da pobreza alcançados em tempo recorde neste terceiro mandato do presidente Lula, além das experiências bem-sucedidas que tiraram o país do Mapa da Fome em 2014, gabaritaram o Brasil a liderar a formação de uma aliança global para superar esses desafios em todo o planeta.

Com o panorama de 733 milhões de pessoas passando fome no mundo em 2022 e com os compromissos da Agenda 2030 da ONU cada vez mais distantes, a meta que era nacional, ganhou uma dimensão planetária quando o Brasil assumiu a presidência do G20.

O trabalho culminou no lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, com 148 membros fundadores – atualmente são mais de 160 –, na Cúpula de Líderes do G20, realizada em novembro, no Rio de Janeiro.

Leonidas Amorim
Leonidas Amorimhttps://portalcidadeluz.com.br
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