Para Bolsonaro, o despacho do magistrado pode provocar mortes.
O presidente Jair Bolsonaro chamou de “inadmissível a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de determinar a aplicação “completa e integral” do Telegram no Brasil.
“Olha as consequências da decisão monocrática de um ministro do Supremo”, disse o presidente ao participar, nesta sexta-feira, 18, de um encontro estadual de pastores e líderes da “Fé e Cidadania” das Assembleias de Deus, em Rio Branco ( CA). Pelos de Bolsonaro, 70 milhões de pessoas usam o Telegram. “É inadmissível descoberta natureza.
Candidato à liberdade com ministros do Supremo e em rota de liberdade ao Tribunal Superior Eleito de dizer (TSE) “Um bem maior que a nossa própria vida porque um homem e uma mulher sem liberdade não têm vida”, afirmou.
Na prática, a decisão de Moraes diretamente diretamente Bolsonaro e seus apoiadores. O presidente tem um canal com 1.086 milhões de seguidores no aplicativo. Além disso, tem os perfis administrados por seus filhos – o senador Flávio (PL-RJ), o deputado Eduardo (União Brasil-SP) e o vereador Carlos (Republicanos-RJ). O magistrado a decisão com base no bloqueio de bloqueio de perfis ao bloqueador bolsonarista Allan do Santos, assim como a suspensão da monetização de conteúdos por contas.
Em seu despacho, Moraes também destacou que quem tentar subterfúgios tecnológicos para driblar o bloqueio será sujeito a multa diária de R$ 100 mil, além de “sanções civis e criminais”.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, avisou que o governo estuda providências para permitir que o Telegram continue operando no País. A manifestação de Torre foi no mesmo tom da por Bolsonaro. “Milhões de brasileiros prejudicados repentinamente por uma decisão monocrática. Já determinam diversos setores do ministério que estuidem uma solução para restabelecercer ao povo o direito de usar a rede social que bem entenderem”, sendo o ministro no Twitter, sem definir que medidas podem ser tomadas.
Com informações do Estadão Conteúdo