De acordo com o Governo, as ações fazem parte do maior programa de investimento do Estado. Agora o programa se dividiu e recebeu os nomes de “PRO Piauí 10” e “PRO Piauí 100”.
O governador Rafael Fonteles (PT), juntamente com representantes da Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) e da Agência de Atração de Investimentos Estratégicos (Investe Piauí), lançou no início da tarde desta segunda-feira (17) a nova versão do programa PRO Piauí durante solenidade realizada no Palácio de Karnak.
Considerado pelo Governo o maior programa de investimento do Estado, o PRO Piauí tem como foco o eixo social, promovendo o desenvolvimento econômico, como explicou o governador Rafael Fonteles. Agora o programa se dividiu e recebeu os nomes de “PRO Piauí 10” e “PRO Piauí 100”.
“A conjugação do esforço público com a iniciativa privada é que gera o melhor resultado para o desenvolvimento de um povo, de um país, de um estado, de uma cidade. O poder público funcionando bem, investindo na infraestrutura, induzindo a economia, e o setor privado acreditando no Estado, acreditando na economia e tirando o dinheiro da poupança, pegando crédito quando possível, usando seu patrimônio como garantia, botando esse dinheiro para fora para gerar emprego e renda para a população. É esse o modelo que a gente acredita”, explanou o chefe do executivo piauiense.
Para este ano, além do PRO Piauí 10, que vai contar com um aporte de R$ 10 bilhões de investimento público, o PRO Piauí 100 será desenvolvido com a atração de investimentos privados, através do Investe Piauí.
“A gente está querendo passar uma mensagem, o PRO Piauí 10 mais o PRO Piauí 100 é dizendo isso: ‘vamos investir 10 bilhões de dinheiro público, bem planejado, em vários setores, para que o setor privado tenha ainda mais confiança no Estado, mais confiança na economia e invista 100 bilhões de reais de recursos, de empresários piauienses, de empresários do Brasil, e de empresários de fora do Brasil”, projetou Fonteles.
Os dois programas foram planejados para atuar em três eixos fundamentais, contemplando 11 áreas: infraestrutura (com foco na mobilidade urbana, transportes e infraestrutura hídrica); desenvolvimento econômico (aporte de capital, desenvolvimento rural, turismo e transformação digital) e transformação social (segurança e justiça, saúde, educação e desenvolvimento).