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Julgamento do jornalista Arimatéia Azevedo acontece no próximo dia 30

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O jornalista e o professor da UESPI Francisco de Assis Barreto foram presos em Teresina pelo Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco) em 12 de junho deste ano.

Ocorrerá na próxima sexta-feira (30), a audiência de instrução e julgamento do jornalista Arimatéia Azevedo, proprietário do Portal AZ, e do professor da UESPI Francisco de Assis Barreto, acusados do crime de extorsão.

Os dois foram presos em Teresina pelo Grupo de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Greco) em 12 de junho, sob acusação de extorquir o cirurgião plástico Alexandre Andrade Souza.

Arimatéia Azevedo

Arimatéia Azevedo e Francisco de Assis Barreto foram denunciados pelo promotor de Justiça José Eduardo Carvalho Araújo.

De acordo com a denúncia, recebida pela Justiça em 24 de julho deste ano, no mês de janeiro de 2020, Arimatéia Azevedo, juntamente com Francisco de Assis Barreto, teriam constrangido com o intuito de obter para si, indevida vantagem econômica, da vítima Alexandre Andrade Souza, que acabou cedendo e pago a quantia de R$ 20 mil ao jornalista.

A pena para o crime de extorsão é a de reclusão de quatro a dez anos, e multa.

Jornalista foi preso no dia 12 de junho

O jornalista Arimatéia Azevedo, proprietário do Portal AZ, foi preso em casa, no bairro Todos os Santos, zona sudeste de Teresina, nas primeiras horas da manhã do dia 12 de junho de 2020, pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO), durante o cumprimento de um mandado de prisão preventiva por crime de extorsão qualificada, expedido pelo juiz da Central de Inquéritos, Valdemir Ferreira Santos.

O jornalista é suspeito extorquir um médico da Capital, publicando notícias contra o cirurgião plástico Alexandre Andrade Souza, que depois de várias tentativas acabou cedendo e realizou o pagamento de R$ 20 mil em dinheiro a um homem de confiança de Arimatéia Azevedo, identificado como Francisco de Assis Barreto, professor da UESPI, que também acabou sendo preso por força de um mandado de prisão preventiva.

O crime ocorreu em meados de janeiro de 2020 e, desde fevereiro, a Polícia Civil passou a investigar o caso e conseguiu reunir elementos que corroboraram com a denúncia apresentada pela vítima. Em razão disso, o delegado responsável pelo inquérito solicitou o mandado de prisão, que foi expedido pelo juiz da Central de Inquéritos, Valdemir Ferreira Santos, e cumprido na manhã do dia 12.

Com informações do GP1

Gleison Fernandes
Gleison Fernandeshttps://portalcidadeluz.com.br
Editor Chefe do Portal Cidade Luz

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