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Pazuello deve sair e médica é cotada por Bolsonaro para Ministério da Saúde

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A médica Ludhmila Hajar é conhecida por tratar políticos e personalidades durante os últimos 12 meses, durante a pandemia.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, está para sair do cargo e o presidente Jair Bolsonaro deve nomear um profissional médico para a pasta. O nome defendido por vários políticos é o da cardiologista Ludhmila Hajar, que foi do Sírio-Libanês e agora está na rede Star, hospitais de elite da Rede D’Or. Ela é professora associado da USP.

Ludhmila teve encontro pessoal com Bolsonaro na tarde deste domingo (14).

A médica é conhecida por tratar políticos e personalidades durante os últimos 12 meses, durante a pandemia de covid-19.

Entre os pacientes de Ludhmila estão os deputados Arthur Lira (PP-AL), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Joice Hasselmann (PSL-SP), o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), o ex-presidente do TCU José Múcio Monteiro, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, e o ministro do STF Dias Toffoli. Goiana de Anápolis, é também médica do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM). A médica também tratou de Eduardo Pazuello, quando o atual ministro da Saude teve covid-19.

Entre personalidades do mundo pop estão, entre outros, os cantores Leonardo e Anitta.

Em entrevista publicada dia 7 de março no jornal Opção, de Goiás, Ludhmila disse que seu objetivo é ser médica, e que não tinha “qualquer tipo de objetivo de vida política”.

Na entrevista, ao falar sobre rumores que haviam envolvido seu nome para substituir o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em abril de 2020, disse: “Agora o Brasil tem de focar não em quem irá substituir, e sim em entender que a saúde é uma política de Estado, não do governo atual. Sou médica. Sou médica de beira de leito. Não sou política”.

CURRÍCULO

Segundo o site da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), Ludhmila Hajjar atua como professora de cardiologia no curso de medicina. Também é coordenadora de cardio-oncologia do Instituto do Coração, do Hospital das Clínicas de São Paulo, coordena a UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Paulistano, e o setor de cardio-oncologia da rede Américas Serviços Médicos.

Na Sociedade Brasileira de Cardiologia, Ludhmila é diretora de Ciência, Inovação e Tecnologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Além da atuação como cardiologista, a médica possui doutorado em anestesiologia, pela USP.

OUTRO COTADO

Também está na lista de possível ministro da Saúde, mas como menos chances, Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Queiroga só ganha mais chances se, durante o encontro com Ludhmila, o presidente não se sentir confortável com a nomeação da cardiologista.

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