Representante oficial da empresa no país apresentou três modelos: Redmi Note 13, Note 13 5G e Note 13 Pro 5G. Preços começam em R$ 1.299 e chegam a R$ 3.299 na versão mais completa.
A Xiaomi anunciou nesta quarta-feira (31) novos celulares intermediário premium no Brasil. Ao todo, são três modelos: Redmi Note 13, Note 13 5G e Note 13 Pro 5G, que são considerados os aparelhos carro-chefe da marca no país.
Os smartphones têm tela AMOLED de 6,67 polegadas, desbloqueio facial com inteligência artificial (IA) e câmera principal de até 200 MP no modelo mais caro. Vale observar que o Redmi Note 13 é o único com conexão 4G.
Os preços começam em R$ 1.299 e chegam a R$ 3.299 na versão mais completa (veja todos os valores ao final da reportagem).
Em entrevista ao g1, Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi no Brasil, revela que a linha Redmi já ultrapassou a marca de 340 milhões de unidades vendidas no mundo. “A família Redmi é a de maior sucesso da marca no Brasil também”, conta.
Principais configurações
Assim como em outros modelos dessa categoria, os novos Redmi Note 13 têm como destaque tela, câmeras e bateria. O mais avançado da família, Redmi Note 13 Pro 5G, tem como destaque a câmera principal que produz fotos de até 200 MP.
A empresa diz que a “tecnologia de zoom integrada dos sensores proporciona efeitos sem que se perca a qualidade de imagem. Dessa forma, é possível capturar os detalhes de paisagens distantes para criar ainda mais possibilidades”.
Questionado pelo g1 sobre a tecnologia de reconhecimento facial com inteligência artificial, Thiago Araripe afirma que a IA aprimora a segura, “mapeando mais rapidamente o rosto do usuário”.
Sobre bateria e carregamento, o Redmi Note 13 e o Note 13 5G vêm com carregador de 33 watts de potência. No modelo mais potente, esse número avança para 67 watts.
Xiaomi opera com representante no Brasil
Desde 2019, a empresa DL Eletrônicos é a representante oficial da fabricante chinesa no Brasil.
A primeira vez que a Xiaomi desembarcou em solo brasileiro foi em 2015, mas ela diminuiu a sua presença no país no ano seguinte e deixou de fazer novos lançamentos por aqui.
Questões tributárias foram motivos para a pausa, segundo a companhia na época.
Após a DL assumir as operações, Luciano Barbosa, responsável pelo “Projeto Xiaomi no Brasil”, disse que a “a fabricante assumiu de maneira global trabalhar com margem de lucro mínima. A DL também se compromete a isso”.
Por Darlan Helder, g1 — São Paulo