Para especialistas, país está bem posicionado para aproveitar guerra comercial entre China e EUA. Governo diz que vendas ao país asiático não devem ter impacto no preço interno.
Economistas ouvidos pelo g1 avaliam que o Brasil deve se aproveitar do momento de esfriamento nas relações entre Estados Unidos e China para fortalecer o comércio de carne com o país asiático.

No início de março, o presidente Donald Trump anunciou uma série de tarifas sobre as importações de 180 países. A medida gerou respostas mundiais no mercado econômico e comercial, com alguns países estabelecendo tarifas em resposta aos Estados Unidos.
Após a resposta, o presidente suspendeu os novos impostos por um prazo de 90 dias para negociações com os demais países. A tensão, no entanto, permanece.
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Os chineses cancelaram a compra de 12 mil toneladas de carne suína dos Estados Unidos e não renovaram a habilitação de pelo menos 390 frigoríficos americanos. Na prática, isso impede a exportação de parte da carne bovina do país para a China.
Por Nathalia Sarmento, g1 — Brasília