Conforme a perícia médica, o jornalista tem uma doença coronariana e doença vascular periférica, com a colocação de stent, além de hipertensão sistêmica e diabetes.
O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) concedeu nessa última segunda-feira (11) a prisão domiciliar ao jornalista Arimatéia Azevedo, preso desde o dia 7 de outubro deste ano por suspeita de crime de extorsão. Em fevereiro, o jornalista foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado, pelo crime de estelionato.
O juiz de direito, Dr. José Vidal de Freitas Filho, determinou que é indispensável o monitoramento eletrônico para confirmação do cumprimento da prisão domiciliar do jornalista. A decisão foi fundamentada na impossibilidade do tratamento de saúde de Arimateia no sistema prisional.
Conforme a perícia médica, o jornalista tem uma doença coronariana e doença vascular periférica, com a colocação de stent, além de hipertensão sistêmica e diabetes.
Prisão
O jornalista Arimateia Azevedo foi preso preventivamente e um homem, identificado pelas iniciais R. S. D. N. N., foi preso temporariamente pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), da Polícia Civil do Piauí, no dia 7 de outubro deste ano. Na época, a defesa do jornalista informou que o processo não aponta ligação de Arimatéia Azevedo ao suposto crime de extorsão.
Com informações do encarando