Apenas 28 comunidades dispõem de um posto de saúde, de um número que seria de 89 grupos no estado.
Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) apontou que não existe destinação direta de recursos estaduais e/ou municipais para as Comunidades Quilombolas no estado, nem aplicação adequada de recursos na promoção de melhorias nos serviços nas principais funções de governo vigentes, “privando essas comunidades de políticas públicas básicas, a exemplo da saúde: apenas 28 comunidades dispõem de um posto de saúde”, de um número que seria de 89.

Na educação, destacam, diversas escolas estão com infraestrutura inadequada e problemas relacionados à alimentação escolar.
“Isso levantou uma preocupação sobre a qualidade da educação fornecida nas comunidades, o que pode gerar futuras fiscalizações”, frisou a auditora Ângela Vilarinho, da Corte de Contas.