Empresário no Piauí, dono da Dinolândia, morre vítima da Covid

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Flávio Germano tinha 74 anos e possuía comorbidades.

Atualizado às 15h20

Segundo informações de familiares, os dois filhos e a esposa de Flávio Germano também estão com Covid-19. Os filhos estão internados e a companheira está assintomática e em isolamento domiciliar.

Empresário Flávio Germano morre vitima de Covid-19 – Foto: Reprodução

A rede de lojas criada por Flávio Germano, Dinolândia, se manifestou através de uma nota de pesar nas redes sociais lamentando a morte do empresário. “É com profundo pesar que a família Dinolândia comunica o falecimento do Sr. Francisco Flávio Germano Magalhães, diretor presidente do grupo Dinolândia, neste domingo (10/01).

A vida tem vários mistérios, e o maior deles é a morte. Nunca poderemos entender o porquê de um ente amado ter que partir. A dor que sentimos é imensurável. Não há nada capaz de reparar uma perda como esta, mas em nome da família Dinolândia e do amor de quem fica e em honra da memória do Sr. Flávio Magalhães, é preciso continuar vivendo”, diz a nota.

O empresário Francisco Flávio Germano Magalhães, de 74 anos, dono das lojas Dinolândia, faleceu na madrugada deste domingo, 10 de janeiro, vítima da Covid-19. De acordo com informações, há cerca de 20 dias ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Teresina em tratamento da doença.

Flávio chegou a ser intubado durante o tratamento. Ele possuía comorbidades, o que agravou o seu quadro.

lávio Germano foi diretor administrativo da Guadalajara, empresa do grupo Claudino; e diretor administrativo da TV Clube, até abril de 2020.

Sindilojas lamenta morte do empresário

O presidente do Sindicato dos Lojistas do Estado do Piauí (Sindilojas), Tertulino Passos, afirmou que a morte do empresário Flávio Germano, na madrugada de domingo (10), em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de hospital particular de Teresina, em decorrência de complicações de Covid-19, foi uma grande perda para as empresas e para o Piauí.

“Foi uma grande perda a morte do Flávio. Era um sócio (do Sindiojas), bastante ativo e uma pessoa do bem, sempre estava contribuindo muito para o desenvolvimento da área empresarial. Ele, com seus conhecimentos econômicos, sempre estava lá para ajudar. Tanto que ajudava o , bem como aos seus associados e, mesmo, as empresas que não eram associadas”, afirmou Tertulino Passos. 

Segundo ele, Flávio Germano ajudava aos lojistas e empresas não apenas com seus conhecimentos econômicos, como também com sua experiência empresarial, já que foi diretor de grandes grupos empresariais do Estado.

“Ele detinha muito conhecimento, principalmente na área administrativa e de crescimento das empresas”, afirmou Tertulino Passos.

Do Meionorte.com

Leonidas Amorim
Leonidas Amorimhttps://portalcidadeluz.com.br
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