“Essa questão das urnas está superada”, afirma Ministro Ciro Nogueira

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O chefe da Casa Civil diz contar com virada em MG e alta abstenção do Nordeste para reeleger Bolsonaro.

Ministro da Casa Civil e um dos principais coordenadores da campanha à reeleição, Ciro Nogueira diz estar certo da vitória do presidente Jair Bolsonaro no segundo turno. Conta, para isso, com uma virada em Minas Gerais, escorado no apoio do governador Romeu Zema (Novo); com a ampliação da vantagem de Bolsonaro em São Paulo; e com um esperado aumento na abstenção eleitoral no Nordeste, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) bateu Bolsonaro com uma larga vantagem.

Foto> Marcelo Cardoso

“Se acontecer o que aconteceu em 2018, só isso, a vantagem do Lula vai cair de 6 milhões para 2 milhões de votos”, calcula.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a taxa de abstenção no Nordeste aumentou 1,1 ponto percentual no segundo turno de 2018 – foi maior que no país inteiro, cujo aumento do índice de ausência ficou em 0,9%. Foram 435,9 mil votos a menos nas urnas. Na primeira rodada, o índice foi de 18,7% (7,3 milhões de votos), e subiu para 19,8% (7,7 milhões de votos) na etapa final. Neste ano, a ausência dos nordestinos no primeiro turno correspondeu a 19,5% (8,2 milhões de votos). Foi 0,8 ponto percentual maior em relação a 2018.

O ministro também diz acreditar que as pesquisas que davam uma vantagem de até 16 pontos a Lula influenciaram o voto no primeiro turno. Antes de questionado sobre o tema, afirma que os institutos e a mídia tentaram induzir a população a crer que Lula venceria em primeiro turno. E que pessoas se sentiram “ludibriadas”.

Segundo especialistas, uma mobilização acima do esperado em Estados com histórico de rejeição ao PT e o chamado “voto envergonhado” podem ajudar a explicar o desempenho melhor que o projetado de Bolsonaro na comparação com o que traziam as pesquisas. Eles também apontam que há apoiadores do presidente que se recusam a responder a pesquisas, que são consideradas por especialistas “retratos” dos momentos em que as perguntas são feitas. E argumentam que o segundo turno deve ser visto como “uma nova eleição”. Pode haver um reposicionamento do eleitor.

Bolsonaro trabalha a “virada” em Minas com duas agendas em Belo Horizonte nesta semana. A primeira ontem, com evangélicos. E, na próxima sexta-feira, deve reunir-se com Zema e 600 prefeitos na capital mineira. Seu vice, o mineiro Braga Netto, também participará.

Em São Paulo, Nogueira acredita que o petista Fernando Haddad já “jogou a toalha” da disputa pelo governo do Estado ao nacionalizar o debate com o bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos).

O ministro, que recebeu o Valor em seu gabinete na terça-feira, disse que a questão da desconfiança nas urnas eletrônicas “está superada” e quer uma campanha mais propositiva. Porém, quase à mesma hora da entrevista, Bolsonaro pediu a seus apoiadores que permanecessem nas seções eleitorais até o fim da apuração, no dia 30.

Nogueira disse ainda não ter visto o relatório das Forças Armadas sobre a possibilidade de fraudes no primeiro turno. Diante de relatos de que Bolsonaro teria proibido a divulgação do documento por não haver encontrado problemas, a Defesa afirma que “o trabalho de fiscalização das Forças Armadas não foi concluído”.

Perguntado sobre se o governo pediu à Petrobras para segurar o preço dos combustíveis até o fim da eleição presidencial, Nogueira respondeu: “Vamos saber disso daqui a 15 dias.”

Ele disse ainda que Bolsonaro pensa em criar novas pastas, além da de Indústria, Comércio e Serviços, já anunciada. Mas não quis adiantar quais. E afirmou que todos os ministros devem entregar os cargos ao presidente, para que um novo governo seja formado, inclusive Paulo Guedes (Economia).

Questionado sobre se Guedes continuará no governo, o chefe da Casa Civil foi evasivo.

“Eu não sei nem se o presidente vai convidar nem se o Paulo Guedes vai querer também. O desafio que ele teve, a exposição, o desgaste Ele nunca me disse que iria continuar nem que o presidente iria convidá-lo”, respondeu.

A seguir os principais pontos da entrevista ao Valor:

Valor: O presidente saiu mais forte do primeiro turno?

Ciro Nogueira: Hoje quase todos os governadores apoiam o presidente, com exceção daqueles do Nordeste, e o do Pará [Helder Barbalho, do MDB]. Em relação ao que ele tinha no primeiro turno, o apoio a ele hoje é incomparável. Ele elegeu senadores até no Nordeste [Rogério Marinho (PL), no Rio Grande do Norte]. No Mato Grosso do Sul, ele botou em primeiro lugar um candidato que estava em quarto [Capitão Contar, PRTB].

Valor: O que muda na estratégia da campanha no segundo turno?

Nogueira: Eu acho que o presidente está bem mais convicto de que vai ganhar a eleição. Eu acho que ele superou essa história de urna, estamos virando essa página. A população agora está confiando mais no sistema. E eu acho que o papel do Exército foi muito importante para dar a credibilidade para as pessoas que não acreditavam. Eu acho que o presidente hoje está cada vez melhor.A política de preço da Petrobras é um sucesso. Por que mudar? Então, vamos saber isso daqui a 15 dias”

Valor: A questão das urnas, então, está superada?

Nogueira: Eu acho.

Valor: Esse relatório que as Forças Armadas, que está todo mundo esperando, o senhor viu?

Nogueira: Não tive acesso. Não acho que a gente vai ter surpresa nisso, não. Eu acho que isso é uma pauta superada. A última coisa com que eu me preocupo é isso aí.

Valor: O senhor acha que o presidente não vai voltar a abordar essa questão das urnas na campanha?

Nogueira: Não. O presidente vai focar em vender prosperidade, vender otimismo, vender que o país vai melhorar, que não pode parar. As pessoas estão melhorando de vida, por isso vão reelegê-lo.

Valor: E esses ataques que estão vindo do outro lado, a questão da maçonaria, do canibalismo?

Nogueira: Eu vi que nós ganhamos na primeira inserção do Lula, a questão do canibal. Ali já foi desespero. Veja como o presidente começou o segundo turno e veja como o Lula começou. Pô, canibal?! É isso que sobrou pra ele? Quer dizer que “genocida” não deu certo, agora é canibal? (risos)

Valor: Mas o presidente vai muito pela “guerra santa” também. Isso é necessário?

Nogueira: Ele não vai apanhar calado. Ele tem muito para falar. O Lula ganhou em todos os presídios, tem presídio que ele ganhou com 91%. É normal isso? Acho que a gente tem muito mais para bater do que eles.

Valor: Mas precisa envolver religião na campanha?

Nogueira: Eu acho que quem começou esse negócio de religião foi muito o Lula, quando ele começou a falar dos pastores. O que o Lula tinha que falar que os pastores e os padres não podiam dar opinião de nada? Houve a reação.

Valor: O possível aumento da abstenção no segundo turno favorece o presidente Bolsonaro?

Nogueira: Se acontecer o que aconteceu em 2018, só isso, a vantagem do Lula vai cair de 6 milhões para 2 milhões de votos. No segundo turno, aumentou a abstenção no Nordeste, não apenas lá, aumentou no país inteiro, mas no Nordeste esse aumento foi maior.

Valor: Que resultado final o senhor projeta para o segundo turno?

Nogueira: Anote aí e me cobre: vai dar 53% para o presidente Bolsonaro, e 47% para o Lula.

Valor: O senhor conta com um aumento da diferença pró-Bolsonaro em São Paulo?

Nogueira: São Paulo não tem mais eleição para governador, acabou a disputa em São Paulo. No debate da Band, não estavam mais discutindo o governo, estavam discutindo a questão nacional. O Haddad esqueceu a eleição paulista e foi para a nacional. Qual a tendência lá? O crescimento do Tarcísio ajudará o Bolsonaro a aumentar a votação. A gente esperava ganhar bem em São Paulo, mas vamos superar a expectativa lá por conta dessa situação de consolidação [do favoritismo] do Tarcísio.Eu não sei nem se o presidente vai convidar nem se o Paulo Guedes vai querer. O desafio que ele teve, o desgaste…”

Valor: Que vantagem projetam para Bolsonaro em São Paulo?

Nogueira: Vai dar 20 pontos de diferença, o Tarcísio vai ganhar lá por dois votos para um. Ele vai ter mais votos que o presidente, mas ele vai puxar o Bolsonaro.

Valor: E qual a expectativa para a eleição em Minas Gerais?

Nogueira: Ninguém entrou de cabeça numa eleição igual o Zema entrou nesse segundo turno. Temos expectativa de o presidente ganhar bem a eleição lá. Hoje ninguém se comunica tão bem no seu Estado como o Zema. A grande surpresa da eleição vai ser a virada em Minas.

Valor: Mas teve o voto “Luzema” em Minas. Vai virar esses votos?

Nogueira: Sim, porque no 1º turno o Zema não estava pedindo votos para o Bolsonaro, estava pedindo para o candidato dele [Luiz Felipe d’Avila, do Novo].

Valor: No Nordeste, Lula está trabalhando para ampliar a vantagem sobre o Bolsonaro, a fim de compensar possível perda de votos em São Paulo. Vai funcionar?

Nogueira: É uma tentativa, mas não vejo como [funcionar]. No Nordeste, a tendência é aumentar a abstenção. O primeiro turno já foi muito pra ele, e quem vota no Bolsonaro é fiel, não vai mudar o voto agora. O que se tentou fazer na eleição foi o maior estelionato eleitoral da história do país. O que a grande mídia fez foi tentar induzir a população de que o Lula ia ganhar no primeiro turno. O que aconteceu com os institutos de pesquisa não foi normal, não foi margem de erro, a diferença foi de 10 milhões de votos. isso terá que ser explicado depois da eleição. Ou tem que rever totalmente a forma de fazer pesquisa ou houve um direcionamento. A grande força eleitoral do presidente hoje é que essas pessoas se sentiram ludibriadas. Uma parcela da população vota em quem vai ganhar, e tentou-se criar essa situação.

Valor: O governo pediu para a Petrobras segurar o preço da gasolina até o segundo turno?

Nogueira: Vamos saber disso daqui a 15 dias. A política de preço da Petrobras é um sucesso. Por que mudar? Tem gente falando que o governo estaria segurando o preço da gasolina, falando para a Petrobras não aumentar Então, vamos saber isso daqui a 15 dias.

Valor: O presidente ganhando, tem expectativa de mudar a política de preços da Petrobras?

Nogueira: Por quê? Está dando certo. Ajuda a combater a inflação, ajuda a diminuir o preço para a população. Se o dólar cair, aí vai ajudar mais. Por que vai mudar? Para dar mais lucro para a Petrobras? Dar dividendo a acionista?

Valor: Estados acionaram o STF contra a redução do ICMS dos combustíveis. Vão conseguir reverter?

Nogueira: Vão fazer a conta no final, se vai diminuir a arrecadação nos Estados. Eu duvido. Se você gasta R$ 100 em combustível, o preço diminui e você gasta R$ 80. Você vai pegar esses R$ 20 que sobram e vai botar na poupança ou vai comprar comida, roupa, cerveja no bar? Você vai consumir. Isso aí afeta mais a pessoa de baixa renda. Ninguém vai fazer poupança.

Valor: Ministro, por que aumentar o número de ministros do STF?

Nogueira: Mas isso não é pauta da gente.

Valor: Mas o vice-presidente Hamilton Mourão disse que isso tem que ser discutido no Congresso

Nogueira: Mas o Mourão está falando de uma posição dele lá. O presidente nunca me disse que vai aumentar vaga no Supremo. Isso daí quem comanda é ele. Se me der a missão Mas ninguém nunca tocou nisso aí aqui dentro. O senador pode defender mandato [para ministros do STF], cada um pode defender o que quiser. Mas não existe nenhuma ação do governo para isso. Nem para aumentar vaga. E nem essa “fake news” absurda de que nós temos aqui uma proposta pronta para reeleição ilimitada [para presidente da República].

Valor: O presidente disse que iria analisar depois da eleição. Isso vai ser analisado depois da eleição?

Nogueira: Ele tem todo o direito de analisar o que ele quiser. Este país não pode mais ter nenhum bloqueio de se discutir nem de se falar sobre nenhum tema. Acontece que antigamente nós tínhamos uma democracia capenga. Eu podia falar de aborto, de liberação de drogas, mas não podia falar de família, de religião, de regularização de armas… Porque não existia direita no país. Agora, nós estamos numa democracia que tem direita e esquerda. E não tem tema proibido no país para ser discutido. Por que a gente não pode discutir qualquer tema? Agora, tem que se respeitar a Constituição, as cláusulas pétreas. Agora, por que o Supremo pode opinar de um lado e um senador não pode opinar de outro? Lógico que pode.

Valor: Vai ter mudanças no ministério, uma nova equipe?

Nogueira: Eu acho que todos ministros no fim do ano têm que entregar o cargo ao presidente. A única pessoa que não vai poder trocar aqui é o Braga Netto. O resto

Valor: O ministro Paulo Guedes vai continuar?

Nogueira: O ministro Paulo Guedes para mim é o melhor ministro do mundo. Eu não sei nem se o presidente vai convidar nem se o Paulo Guedes vai querer também. O desafio que ele teve, a exposição, o desgaste… Ele nunca me disse que iria continuar nem que o presidente iria convidá-lo.

Valor: Mas qual é a expectativa?

Nogueira: Eu acho que o Paulo Guedes, se não quiser continuar, vai influir para escolher o novo [ministro], para que seja uma pessoa que vá no mesmo caminho de sucesso dele.

Valor: Além de Indústria e Comércio, pode aparecer alguma outra pasta nova?

Nogueira: Ele [Bolsonaro] está pensando nisso, ele acha que tem que ampliar [o ministério].

Valor: Que pastas seriam criadas?

Nogueira: Aí é com ele, né? Ele já externou a questão da Indústria e Comércio. Porque a questão do agronegócio é um sucesso absoluto, muito por conta da gestão da Tereza Cristina. Noto que os industriais ficam com um pouco de ciúmes do protagonismo do agronegócio. Acho que o presidente sentiu isso e vai valorizar esse setor.

Valor: O chamado orçamento secreto, as emendas de relator, devem continuar do jeito que estão?

Nogueira: Isso é uma decisão do Congresso. O presidente vetou, o Congresso derrubou, e ele teve que se adaptar a isso.

Valor: Mas o senhor defende mais transparência?

Nogueira: Eu sempre defendo transparência. Mas houve uma narrativa para atacar o governo nessa história de orçamento secreto que não tem nada de secreto.

Valor: Esse aumento de gastos que teve este ano não cria uma armadilha fiscal para o ano que vem?

Nogueira: Se fosse assim, nós não estávamos com deflação, bons índices de confiança na economia, o dólar controlado. As pessoas iriam passar fome. Nós estamos conscientes de que as pessoas têm dificuldade, as coisas aumentaram de valor porque aumentou no mundo inteiro. Então, nós fizemos dentro do limite da responsabilidade e do que a população precisava. Se fosse um governo de esquerda, aí você iria ver um dólar a R$ 8.

Valor: Vai precisar alterar a regra do teto de gastos?

Nogueira: Olha, nós vamos chegar daqui a dois ou três anos no teto. Aí, não vai se investir no país? Eu acho que vai ter que se discutir isso. A gente vai ter que começar a pensar para quando for atingir o teto. O problema da Previdência no Brasil é sério. Vai chegar daqui a pouco e não vai poder fazer estrada? Não vai poder fazer nada? Mas é uma discussão que tem que ser bem transparente, bem explicada, sem nenhum tipo de viés eleitoral.

Valor: O senhor acha que em 2025, um ano antes da próxima eleição, caberia essa discussão?

Nogueira: Eu acho que o ideal é que fuja do processo eleitoral e sem esse viés de governo e oposição. Porque não vai ser uma coisa para este governo. Vai ser uma coisa para os próximos governos. E a gente criar os mecanismos para que, quando isso vier a ocorrer, que tenha tranquilidade fiscal no país. Vamos chegar a esse ponto. E não é agora. Não é simplesmente como o Lula diz: “nós vamos estourar o teto, acabou com o teto”.

Valor: A reeleição de Arthur Lira está garantida na Câmara?

Nogueira: Eu acho que não existe eleição garantida. Mas eu acho que o Arthur Lira hoje é uma pessoa que tem uma liderança muito forte não só entre as pessoas que apoiam o governo, mas também o respeito da oposição no Congresso. Eu acho que tem possibilidade.

Valor: Qual seria a pauta prioritária para o ano que vem?

Nogueira: Eu acho que prioridade é manter o auxílio de R$ 600 em 2023. Não é só uma canetada, nós temos que tirar as condições para bancar isso. Onde é que nós vamos buscar os recursos? Isso vai ser o meu foco no dia 2 de janeiro.

Valor: E a presidência do Senado? Como fica?

Nogueira: Depende muito da eleição de presidente da República. Não vejo como o presidente reeleito não fazer o presidente do Senado. Ele [Bolsonaro] nunca me disse quem é que vai ser. Se vai ser o Rodrigo Pacheco, se vai ser o Pedro, o João. Mas eu acho muito difícil ele não fazer. Porque a população deu uma sinalização para o presidente que queria senadores alinhados a ele. Como é que ele não vai ter senadores alinhados a ele?

Por Fabio Murakawa e Andrea Jubé — De Brasília

Leonidas Amorim
Leonidas Amorimhttps://portalcidadeluz.com.br
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