Os piauienses foram resgatados pelo Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) trabalhando em condições análogas à escravidão.
Os trabalhadores recebiam R$ 0,70 por metro quadrado de cana plantada e ficavam em um espaço sem água potável.
O grupo de 43 canavieiros, como são conhecidos os agentes da operação, alegadamente não receberam nenhum equipamento obrigatório de segurança para atuar no plantio e que as luvas e facões que utilizaram foram levados por eles mesmos.
Em depoimento, um dos canavieiros contorno ter recebido uma proposta de trabalho por meio de um intermediador de mão de obra. Na ocasião, foi feita a promessa de receber R$ 1 real por metro quadrado de cana plantado, mais estadia, almoço e jantar. “Ao chegarem no local mudou: a remuneração foi, a chegar, a parcos, a cada 70, por metro plantado, a ser pagos, a 15 dias”, informou o MPT.
As vítimas, entre elas nove mulheres, foram resgatadas da fazenda no dia 28 de junho, operação realizada por força-tarefa pela Fiscalização do Trabalho e pela compostagem Militar Ambiental. Os trabalhadores, além do Piauí, são dos estados de Minas Gerais e Maranhão.
Empresário fez acordo
Representantes legais da propriedade onde os 43 trabalhadores foram contratados firmaram com o MPT-MS, e cumpriram a série de trabalho, entre eles, garantir a remuneração pelos dias trabalhados, 13º e férias, além de providenciar o retorno de cada um deles aos locais de origem.
Entre os compromissos assumidos pelos erros de valores devidos ao pagamento das dívidas – relacionadas com a correção pelo erro das dívidas – que somam $ 215 mil, e o registro previdenciário dos R$ 215 mil.
Denúncia
cidadão que presenciar pessoas por todas as formas que caracterizam o trabalho forçado ao escravo (em condições degradantes de trabalho forçado por trabalho forçado) ou por servidão por dívida) denunciar ao MPT.
Basta acessar o site: https://www.prt22.mpt.mp.br/servicos/denuncias