Jean Natal assume a camisa 10 do River para mata-mata contra o Bahia

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Substituto de Bismarck, então titular, meia vive bom momento após conduzir Galo diante do CSA. Com a chegada de novo técnico, atleta tem a chance de começar partida contra o Tricolor de Aço.

Jean Natal, meia do River-PI, teve a missão de substituir Bismarck, titular da posição, que estava em recuperação após sentir dores na virilha. Com a chance entre os titulares, veio a primeira vitória da equipe no ano, o 3 a 1 do Tricolor para cima do CSA, pela segunda rodada da Copa do Nordeste.

Jean Natal, River-PI — Foto: Victor Costa/RiverAC

A boa atuação do atleta pode ter cravado Jean entre os titulares na partida contra o Bahia, na primeira fase da Copa do Brasil, nesta quarta, no Albertão. Marcelo Vilar, novo treinador, adiantou: não vai mudar o time.

Com a saída do Bismarck, eu estou atuando. No outro jogo de Parnaíba, o professor optou por três volantes. Eu vinha tendo bem poucas oportunidades, mas eu estava preparado. Então, eu acho que estou com a cabeça tranquila. Tanto eu, quanto o Bismarck, a gente pode representar a camisa 10 do River-PI, para que na quarta-feira a gente tenha o resultado positivo – afirmou Jean Natal.

Marcelo Vilar, em sua apresentação, comentou que não deve mexer muito no time que venceu o CSA, pela Copa do Nordeste. Ou seja, a camisa 10 deve ser novamente usada por Jean.

Não vou ter tempo de treinar. Mandei fazer um trabalho regenerativo, descansar os jogadores para que esteja em condições ideias. Não, não, de jeito nenhum (pensa em mudanças). É manter o time e a forma de jogar, se continuar jogando daquele jeito, vai ser muito bom. A minha intenção é só mudar se alguém jogar sentir contusão e não tiver condição de jogar- antecipou Vilar.

De acordo com Jean, a “seca” de gol do River-PI foi apenas por um momento. E com a vitória diante do time alagoano, durante o fim de semana, a missão agora é tentar buscar dar uma guinada na equipe, desta vez, diante do Bahia, pela Copa do Brasil.

Foto: Victor Costa/RiverAC

A gente vem de um jogo muito bom contra o CSA. Vínhamos jogando bem, só não estávamos fazendo os gols. Conseguimos sair com um resultado agradável para a gente, para que na quarta-feira a gente possa ir com confiança para cima do Bahia. Sabemos que será uma partida difícil. Todos os clubes estão valorizando a Copa do Brasil, por conta da parte financeira. Para nós não é diferente. Estamos confiantes. Temos um grupo bom. Um grupo fechado. As mudanças mexem, mas estamos tranquilos. Estamos preparados para fazer uma boa partida, em busca da vitória – completou o meia.

A partida entre River-PI e Bahia, jogo único da primeira fase da Copa do Brasil, acontece na próxima quarta-feira, às 21h30, no estádio Albertão, em Teresina. O GloboEsporte.com transmite o duelo em Tempo Real.

Veja outros trechos da entrevista de Jean Natal:

Marcelo Vilar, River-PI — Foto: Arthur Ribeiro


Análise do novo treinador

Nunca trabalhei com ele, mas joguei contra. É uma boa chegada para a gente. Ele conhece bem a competição aqui no Nordeste. Acho que ele já demonstrou que gostou da forma que a gente jogou. É mais ou menos o mesmo padrão.

Chegada do treinador

O Vilar pôde ver o jogo do final de semana. Mas a gente sabe que o futebol é muito dinâmico. As coisas são rápidas. Quando um treinador sai, o outro está pronto para vim. Ele tem muita experiência, conhece a maioria de nós. Mas esse é o jogo mais importante para a gente. Acho que é uma importância. Uma oportunidade muito grande.

Fator igualdade

A Copa do Brasil mudou. Temos que jogar só pela vitória. Mas mostramos que somos capazes. A gente conseguiu fazer um jogo de igual para igual com o Náutico, que é de Série B. Contra o CSA, que também é de Série B. Futebol hoje é igual. Diferencia muito pouco. Um atleta que está na Série A para um que está em uma competição diferente. Temos que entrar da mesma forma que entramos contra o CSA, só que respeitando lógico o Bahia. Mas temos a grandes possibilidades de termos um bom resultado.

Desempenho contra CSA

O diferencial foi confiança. Contra o CSA, com 20 minutos estava 2 a 0 para a gente. Isso deu m conforto maior. A gente sabia que uma hora a vitória ia vim. OS gols iam sair. É natural do futebol. A questão de acreditar um no outro fez a diferença.

G1Piauí

Gleison Fernandes
Gleison Fernandeshttps://portalcidadeluz.com.br
Editor Chefe do Portal Cidade Luz

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